QUINTA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO
9:30 horas
Apresentação
FRONTEIRAS QUE UNEM
10:00 horas
Patrimónios de fronteira nas políticas patrimoniais
Miguel Areosa Rodrigues, Direcção Regional de Cultura do Norte (DRCN)
Iago Lestegás Tizón, Grupo de Investigación de Análise Territorial (USC)
11:00 horas
Vilar Formoso, Fronteira da Paz
Margarida de Magalhães Ramalho, investigadora do Instituto de História Contemporânea (Lisboa) e Memorial Vilar Formoso Fronteira da Paz
11:45 horas
Pausa
12:00 horas
Patrimonios, paisaxes e identidades na restauración das cidades fronteirizas de Tui e Valença
Iago Seara, Escola de Arquitectura, Universidade da Coruña
12:45 horas
Debate: Significar, administrar e valorizar o património de fronteira
FRONTEIRAS QUE AFASTAM
16:30 horas
A fronteira fortificada. Patrimonios, construcións e identidades
Rebeca Blanco-Rotea, Consello da Cultura Galega e Universidade de Santiago de Compostela
17:15 horas
A geração de fronteiras portuguesas através da cartografia
Luís Moreira, Universidade do Minho
18:00 horas
Pausa
18:30 horas
A fortificação de Valença no contexto da raia: passado, presente e futuro
Luís Fontes, director da Unidade de Arqueologia, Universidade do Minho
19:15 horas
Debate: Repensar a gestão do património fortificado da raia
SEXTA-FEIRA, 9 DE NOVEMBRO
CONSTRUINDO FRONTEIRAS, DESCONSTRUINDO REALIDADES
10:00 horas
A fronteira dos Felipes. Política, memorias e territorios
Fernando Bouza, Universidade Complutense de Madrid
11:00 horas
Pausa
11:30 horas
Patrimonio sen fronteira
Felipe Criado-Boado, Instituto de Ciencias do Patrimonio (Incipit) do Consello Superior de Investigacións Científicas e presidente da Asociación Europea de Arqueólogos
12:30 horas
Debate: A fronteira como geradora de património